Story teller

O amor dá-nos a coragem de ir além das limitações e regras com que a sociedade nos condiciona para seguirmos os nossos sonhos, para vivermos a nossa felicidade. O Filipe tinha vinte seis anos. Não seria demasiado novo para mim? Será que podía-mos empurrar a diferença de idade para viver um grande amor? O Filipe é um jovem gentil, inteligente e trabalhador. Ele insiste que não lhe importa a nossa diferença de idade, é igual se tenho trinta e seis, quarenta e seis ou cinquenta e seis. Não devemos fazer caso daqueles que nos dizem e aconselham a não levar avante algum sonho, na maior parte das vezes os que nos oferecem conselhos que não pedi-mos apenas nos tem inveja. Este amor que nos uniu, que fez com que nos atraíssemos entre biliões de seres humanos, é o mesmo amor que há-de continuar unindo-nos pela vida fora. Deus criou-nos um para o outro por isso nos encontramos. Ele é uma alma simples e nobre, uma inteligência superior e um espírito iluminado e por tudo isso o amo tanto… e não...

"O astrónomo americano Carl Sagan, provavelmente o maior divulgador científico de todos os tempos, costumava dizer que nós – humanos, seres vivos da Terra, o próprio planeta e todo o sistema solar – somos poeira das estrelas. Era o modo lírico dele de explicar nossas origens no Universo. Só surgimos porque outras estrelas morreram há biliões de anos, espalhando pelo espaço matéria composta de elementos químicos que viriam a nos constituir tempos depois. Esse, na verdade, é o processo de vida e morte que permeia todo o Cosmo. As primeiras estrelas nasceram por volta de 100 milhões de anos depois do big-bang (que aconteceu há 13,7 biliões de anos), em condições bastante diferentes das que formam novas estrelas hoje. Foi a morte delas, no entanto, em eventos violentos e espectaculares, que abriu caminho para a formação de sistemas solares como o nosso. Nos primórdios do Universo só havia no espaço os elementos químicos hidrogénio e hélio. Foi o calor gerado pela explosão dessas pr...

O ser humano tem grande dificuldade em passar algum tempo consigo mesmo. A solidão é difícil e muito penosa. Na verdade o que é tão complicado, devia ser fácil e prazeroso. Passar alguns momentos do seu dia consigo, falar consigo, olhar para dentro de si, devia ser um hábito. Se nos dermos a esse trabalho, talvez identifiquemos sentimentos que até ai havíamos ignorado e com isso passemos a conhecer-nos melhor. Só passando tempo consigo mesmo a sua intuição desabrochará e você poderá seguir o fluxo da vida. Aqueles que desfrutam da sua própria companhia são sempre pessoas mais alegres, bem dispostas, saudáveis e a quem a vida corre bem. Estão sempre prontos a ajudar os outros e a sua vida é harmoniosa e equilibrada. PAZ DIVINA