OCUPADA A VIVER
As minhas horas, os meus dias, as minhas semanas, os meus meses e os meus anos, encontram-se sempre preenchidos, quanto mais não seja ocupada a VIVER!
E quando já não viver, quero morrer de pé como as árvores.
Num daqueles dias de festa, onde há musica, gargalhadas e dança. Onde se conversa animadamente com um copo na mão.
Entre algazarra e alegria, hei-de partir sem que ninguém veja e quando se derem conta, abram garrafas de champanhe e despeçam-se com uma salva de palmas.
Se algum discurso fizerem não se esqueçam de referir:
"Amou intensamente, viveu apaixonadamente"
E de lá, para onde eu for, estarei a espalhar pó de estrelas sobre todos quantos me amaram e comigo privaram, e continuarei a VIVER!
Mary Sil
E quando já não viver, quero morrer de pé como as árvores.
Num daqueles dias de festa, onde há musica, gargalhadas e dança. Onde se conversa animadamente com um copo na mão.
Entre algazarra e alegria, hei-de partir sem que ninguém veja e quando se derem conta, abram garrafas de champanhe e despeçam-se com uma salva de palmas.
Se algum discurso fizerem não se esqueçam de referir:
"Amou intensamente, viveu apaixonadamente"
E de lá, para onde eu for, estarei a espalhar pó de estrelas sobre todos quantos me amaram e comigo privaram, e continuarei a VIVER!
Mary Sil
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