A VIDA DEPENDE DOS OLHOS COM QUE A VEMOS E DO QUE DELA FAZEMOS

As páginas da minha infância, folheias no singular. E quando cresci, aprendi e li a vida que desejava. Depois fui adolescente, escrevi o sofrimento que infligiam à minha alma, e as lágrimas ao cair na folha escrita com caneta de tinta permanente, borravam as palavras que fugiam do papel, numa flor se transformavam, às vezes numa estrela e outras num pássaro que abria as asas e voava.
Já mulher, fugi num cavalo de carrossel e vim atrás da felicidade.






PAZ DIVINA!

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